No Brasil, os escravos, os criminosos e as crianças foram o principal alvo da palmatória desde o século XVI. Este instrumento de castigo era, originariamente, a varinha da palmeira, mas ganhou vários formatos ao longo do tempo. A mão recebia os "bolos" que assim se chamavam porque ficava inchada, com as marcas dos furos da palmatória em alto-relevo, como um bolo confeitado.